Animais silvestres são foco internacional e nacional da vigilância sanitária para a saúde humana e de animais domésticos

Crédito
Marina Galvão Bueno

ENTREVISTAS:

Clique aqui para ler a entrevista de Rodrigo Silva Pinto Jorge - ICMBio

Coordenador de Autorização e Informação Científica em Biodiversidade – COINF
Coordenação responsável pela gestão do SISBIO e do PortalBio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio/MMA
Doutor em Medicina Veterinária pelo Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da FMVZ / USP; CV Lattes http://lattes.cnpq.br/1423025419733008

Clique aqui para ler a entrevista de Márcia Mourão - MAPA

Médica Veterinária, Epidemiologista, Fiscal Federal Agropecuário
Coordenação de Informação e Epidemiologia
Departamento de Saúde Animal
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
notifica.dsa@agricultura.gov.br

 

Profissionais de saúde que trabalham com doença animal devem corroborar com a prevenção de zoonoses, o esclarecimento à população e a notificação de doenças compulsórias. Entretanto, alguns profissionais ainda desconhecem como, quando e para quem deve ser feita a notificação de casos confirmados ou suspeitos. Isso agrava-se quando envolve doenças oriundas da fauna silvestre.

Considerando que há a estimativa de relação dos homens com 2.107 parasitos, sendo muitos deles compartilhados com animais, que mais de 60% (Jones et al., 2008) podem ser oriundos de animais silvestres e que há um aumento dos impactos das atividades humanas sobre o ambiente e a biodiversidade, monitorar os agentes patogênicos na fauna silvestre é tarefa estratégica para a saúde humana e a produção animal em todo o mundo. 

Para entendermos essa importância e os mecanismos nacionais e globais responsáveis pela vigilância, controle e prevenção em zoonoses, entrevistamos a seguir os especialistas Rodrigo Silva Pinto Jorge do Instituto Chico Mendes para a Biodiversidade (ICMBio) e Márcia Mourão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).